Espaço tempo de trocas de experiências e conhecimentos, discussões sobre temas relativos à Educação Infantil e à infância, divulgação de trabalhos e fazeres da Coordenação e das Unidades Escolares e sugestão de livros, artigos, eventos, congressos e filmes.
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Educação Niterói: FME promove o Pipoca na EJA para alunos da Rede
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quinta-feira, 24 de maio de 2012
TEMPO DE ESCOLA: Quem dá nome às escolas municipais de Niterói (vol...
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terça-feira, 22 de maio de 2012
Formatura na Educação Infantil
Formando para o espetáculo
texto de ROSELY SAYÃO
Folha de S.Paulo -
25/10/2011
Muitos alunos e seus familiares estão,
nesta época, ansiosos para que uma data considerada importante para eles chegue
logo: a formatura.
Quem teve a oportunidade de participar de uma deve lembrar-se de como ela acontecia. Em geral, o processo todo dividia-se em duas partes: a acadêmica e a festiva.
Na parte acadêmica, o ritual comunicava à sociedade que os formandos tinham vencido mais uma etapa da vida escolar e, portanto, da sua relação com o conhecimento sistematizado. O ritual era bem curioso: alunos vestiam uniforme ou beca e, um a um, recebiam o diploma e os aplausos de professores, familiares e amigos.
Na parte festiva, o que acontecia era uma celebração social dessa conquista dos estudantes. As estratégias para isso acontecer eram várias: baile de gala, coquetel, jantar etc. ou uma combinação dessas formas. O objetivo, entretanto, era sempre o mesmo: comemorar a conclusão de uma jornada escolar.
Pois bem, caro leitor, agora imagine tal cena hoje: uma escola, seus estudantes sentados enfileirados de frente para uma plateia de convidados agitados, professores e diretores compondo uma mesa, discurso do orador etc. Mais tarde, uma festa - quem sabe um baile a rigor? - com direito a vestidos longos, terno e gravata etc. Será que há chance ainda de tudo isso acontecer?
Acontece. Mas com quais alunos? Com os que terminam sua graduação, por exemplo? É, porque os que terminam o ensino médio querem mais é viajar ou então estão ocupados demais com o exame vestibular, não é verdade? Algumas turmas universitárias comemoram, sim, a conclusão do curso que fizeram com o maior esforço. Mas os alunos a quem eu me referia são outros.
São crianças com cinco, seis anos que terminam a fase da educação infantil e vão iniciar no próximo ano o ensino fundamental. Sim, é isso mesmo.
Mas, o que é formatura mesmo? Vamos relembrar.
Apesar das mudanças já ocorridas do ensino básico ao universitário, a escola sempre foi organizada em etapas seriadas, em uma escada: para alcançar o degrau seguinte, o aluno precisa antes quitar plenamente suas obrigações com o grau em curso.
Quem teve a oportunidade de participar de uma deve lembrar-se de como ela acontecia. Em geral, o processo todo dividia-se em duas partes: a acadêmica e a festiva.
Na parte acadêmica, o ritual comunicava à sociedade que os formandos tinham vencido mais uma etapa da vida escolar e, portanto, da sua relação com o conhecimento sistematizado. O ritual era bem curioso: alunos vestiam uniforme ou beca e, um a um, recebiam o diploma e os aplausos de professores, familiares e amigos.
Na parte festiva, o que acontecia era uma celebração social dessa conquista dos estudantes. As estratégias para isso acontecer eram várias: baile de gala, coquetel, jantar etc. ou uma combinação dessas formas. O objetivo, entretanto, era sempre o mesmo: comemorar a conclusão de uma jornada escolar.
Pois bem, caro leitor, agora imagine tal cena hoje: uma escola, seus estudantes sentados enfileirados de frente para uma plateia de convidados agitados, professores e diretores compondo uma mesa, discurso do orador etc. Mais tarde, uma festa - quem sabe um baile a rigor? - com direito a vestidos longos, terno e gravata etc. Será que há chance ainda de tudo isso acontecer?
Acontece. Mas com quais alunos? Com os que terminam sua graduação, por exemplo? É, porque os que terminam o ensino médio querem mais é viajar ou então estão ocupados demais com o exame vestibular, não é verdade? Algumas turmas universitárias comemoram, sim, a conclusão do curso que fizeram com o maior esforço. Mas os alunos a quem eu me referia são outros.
São crianças com cinco, seis anos que terminam a fase da educação infantil e vão iniciar no próximo ano o ensino fundamental. Sim, é isso mesmo.
Mas, o que é formatura mesmo? Vamos relembrar.
Apesar das mudanças já ocorridas do ensino básico ao universitário, a escola sempre foi organizada em etapas seriadas, em uma escada: para alcançar o degrau seguinte, o aluno precisa antes quitar plenamente suas obrigações com o grau em curso.
Formar-se significava, portanto, mudar de patamar. Uma conquista! Em uma sociedade que não valoriza tanto os rituais, principalmente os de passagem, as formaturas foram se transformando, da mesma maneira que outros rituais não acadêmicos.
As formaturas, tanto quanto os casamentos, os aniversários etc. mais se parecem hoje com espetáculos do que com celebração. Pois é exatamente isso que tem acontecido na maioria das escolas de educação infantil: seduzidas pelo espetáculo, pressionadas pelas famílias e sem se importar muito com o sentido da palavra formatura ou com as crianças, armam um circo e promovem a chamada "formatura da educação infantil".
Pais, de lá para cá, com todo tipo de câmera, fotógrafos contratados, lenço por causa das muitas lágrimas, coisa e tal. Crianças excitadas e agitadas, vestidas como adultos e preocupadas com o cabelo, choro dos mais tímidos, um auê. Mas quem liga para elas ou para o sentido de uma formatura se, ao final de tudo, haverá fotos, vídeos, lembranças para serem guardadas?
Você duvida de que isso aconteça dessa maneira, leitor? Dê uma busca na internet. Você vai encontrar de tudo. Por sorte, muitas escolas já saíram ou estão na porta de saída dessa confusão. São as que têm bom-senso, respeitam a infância e o sentido da vida escolar em cada uma de suas etapas. Que bom para as crianças que frequentam essas escolas!
texto extraído do blog - Cadernos de Infância
segunda-feira, 21 de maio de 2012
CONVITE - Fórum Infâncias e Escolas da Natureza
O Fórum Infâncias e Escolas da Natureza será realizado no
dia 2 de junho, em parceria com o Fórum de Educação Infantil do Estado
do Rio de Janeiro.
Desta vez, o tema será o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global.
Este documento, elaborado no contexto da ECO 92, tem orientado educadores ambientalista de todo o mundo, no sentido de praticar uma Educação Ambiental critica. Ou
seja, uma Educação comprometida com a proposição de modelos de
desenvolvimento econômico-cultural que não provoquem desequilíbrio
ambiental e desigualdade social, mas, ao contrário, assegurem bem estar e felicidade a todos os povos e espécies.
Neste período que antecede a Rio +20, em várias partes do mundo, o
Tratado de Educação Ambiental está sendo revisitado, através de um
processo democrático que possibilita a sua renovação, em conexão com as
necessidades do presente.
Repassamos o convite dos organizadores: Venha participar deste processo de construção, que teve
início há 20 anos atrás e agora tem continuidade através da II Jornada
Internacional do Tratado Educação
Ambiental, a ser realizada no no dia 2 de junho: num primeiro momento,
faremos um histórico da construção do Tratado; a seguir, nos
dividiremos em grupos para revisitar o documento, refletir e apresentar
propostas; e, num terceiro momento, faremos uma oficina para a
confecção de bandeiras que expressem a nossa visão. Estas bandeiras
serão a nossa contribuição para a Cúpula dos Povos, evento organizado
pela sociedade civil, a realizar-se no Aterro do Flamengo, durante a Rio
+ 20.
Venha participar deste momento histórico!
Venha refletir sobre concepções e práticas educativas que contribuam para ecologizar nossas vidas, nossas escolas!
Contamos com a sua presença e apoio na divulgação.
V Fórum Infâncias da Natureza - Fórum de Educação Infantil
2 de junho, sábado, 9 às 13hs, Auditório Paulo Freire, UNIRIO.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
"A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria."
Paulo Freire
Realizamos, no
dia 14 de maio, no auditório da UNIVERSO,
o 2º encontro "Por dentro do Referencial". Neste encontro foram socializadas experiências
vivenciadas no cotidiano das UMEIs Lisaura Ruas (http://umeilisauraruas.blogspot.com.br) e
Odete Rosa da Mota (umeiodeterosa@yahoo.com.br).
Foi uma tarde
de trocas e conversas, onde o público de 35 participantes, compartilhou suas
práticas e deu pistas para o trabalhos em curso nas unidades representadas.
Contamos com a
participação de 2 unidades de nossa rede na socialização de fazeres:
-"A produção de filmes de animação
na Educação Infantil" – Profª Érika David (UMEI Odete Rosa)
Com apresentação do Filme: As Borboletas - http://www.youtube.com/watch?v=nbd-Dcyo0so
-"Conhecendo as obras de Giuseppe
Arcimboldo e saboreando cada atividade realizada" – Pedagoga Mabel (UMEI Lisaura
Ruas)
Prof. Érika |
Pedagoga Mabel |
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Por Dentro do Referencial - 16 de Abril
Foi de extrema importância para o nosso "Por dentro do referencial" a participação das professoras Eliete Marcelino e Elisângela. As professoras emocionaram os participantes com um belissímo trabalho sobre projetos que tratavam das culturas indigenas. Nos sentimos presenteadas com esta demonstração de compromisso ético e politico com a Educação Infantil e com a aposta das professoras na criança como produtora de cultura.
Foi de extrema importância para o nosso "Por dentro do referencial" a participação das professoras Eliete Marcelino e Elisângela. As professoras emocionaram os participantes com um belissímo trabalho sobre projetos que tratavam das culturas indigenas. Nos sentimos presenteadas com esta demonstração de compromisso ético e politico com a Educação Infantil e com a aposta das professoras na criança como produtora de cultura.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
ANIMAÇÃO BRASILEIRA “ TARSILINHA”
SINOPSE: TARSILINHA -
Dirigido por Célia Catunda e
Kiko
Uma Lagarta estranha e colorida invade
repentinamente a casa da Tarsilinha e rouba todas as lembranças de sua mãe, que
estavam em uma caixinha. Ao fazer isso leva também as suas memórias.
Perseguindo a Lagarta, Tarsilinha entra em um novo mundo, habitado por seres
fantásticos, como o tatu-pássaro, uma lagarta colorida ou uma grande e
assustadora Cuca. Felizmente ela encontra também aliados, como o Sapo, o Saci e
o macaco cantor, que vão ajudá-la nesta surpreendente jornada, a recuperar a
memória de sua mãe e voltar para casa em segurança.
A personagem Tarsilinha não retrata a infância da
artista, é uma personagem de ficção que navega pelo universo visual das obras
da Tarsila.
(Fonte: http://www.tvpinguim.com.br)
Com previsão de lançamento para este
ano, a animação TARSILINHA deixa o público que
admira as produções do cinema infantil ansiosos. Como
as obras da artista são naturalmente tridimensionais, a tecnologia 3D irá garantir ao telespectador muita emoção e
beleza, além de satisfazer o mercado
cinematográfico.
A imagem acima refere-se a um
estudo feito da obra O Lago (1928) de Tarsila do
Amaral.
Este estudo serve para fazer pano de fundo do filme. |
Contudo, a cineasta e coordenadora da Mostra de Cinema Infantil
de Florianópolis Luiza Lins afirma que “ o cinema
infantil continua inexpressivo no Brasil. E ainda não merece destaque tanto no
Ministério da Cultura (MinC) quanto nas produtoras, nas TVs, na mídia e mesmo
na classe cinematográfica, que vê o cinema voltado para crianças como algo
menor e sem importância para o mercado"
quarta-feira, 2 de maio de 2012
IV Fórum Infâncias e Escolas da Natureza
IV Fórum Infâncias e Escolas da Natureza
Cuidando de nós, de mim, da Terra!
Reinventando os caminhos de conhecer!
O IV Fórum, terá o LIXO como tema.
O
que nós, educadores, temos a ver com as toneladas de rejeitos e
resíduos que são cotidianamente produzidos? Só na cidade do Rio de
Janeiro, são 9 mil toneladas diárias!!! É um oceano de lixo!
Como as escolas se relacionam com os desafios de reduzir consumo, reutilizar e reciclar?
Venha conhecer as propostas trazidas por Dilma Pimentel, bióloga e educadora ambientalista.
E também participar de uma oficina de cartões de dia das mães, a serem produzidos a partir de material reutilizado.
Projeto Palavra Cantada
No dia 24 de abril aconteceu o 3° encontro de Formação do
Projeto Palavra Cantada na UMEI Bezerra de Menezes. O encontrou contou
com a presença de 46 professores da educação infantil, representantes de UMEIs
de horário parcial e integral e também de UEs que atendem
grupos da EI.
Alguns registros do encontro:
IV Colóquio do GRUPEGI
Creche UFF/15 anos
PROCAD NOVAS FRONTEIRAS/Programa de Pós Graduação em Educação
IV Colóquio do Grupo de Estudos em Geografia da Infância
Encontro com os Grupos de Pesquisas GPPIN –UFMT e NEIC/UFF
PROCAD NOVAS FRONTEIRAS/Programa de Pós Graduação em Educação
IV Colóquio do Grupo de Estudos em Geografia da Infância
Encontro com os Grupos de Pesquisas GPPIN –UFMT e NEIC/UFF
Atividades
Dia 09 de Maio
• 14h00. Abertura – Prof. Jader Janer – Coordenador do GRUPEGI
Profa. Dominique Coordenadora da Creche UFF
• 14h15m. As múltiplas linguagens das Crianças – Profa. Luciana Ostetto
Local: sala 318- Bloco D. Faculdade de Educação/Gragoatá
• 18h00 . Elizabeth Tunes - "Encontro e diálogos com Vigotski”. UNB
Tatiana Arrutina - "A neuropsicologia de Vigotski e Luria".
Universidade Estatal de Moscou
Local: Auditório do Instituto de Ciências Humanas e Filosofia da
UFF (2º andar do Bloco O)
********
Dia 10 de maio
• 08h00 às 18h00- Minicurso: "A Neuropsicologia de Vigotski e Luria e as
correções nas dificuldades de ensino" - Tatiana Arrutina.
Local: Auditório do Instituto de Ciências Humanas e Filosofia da UFF (2º andar do
Bloco O)
Coordenação e tradução das Mesas: Zoia Prestes
Não é necessária inscrição prévia – Participação aberta a todos interessados.
Creche UFF/15 anos
PROCAD NOVAS FRONTEIRAS/Programa de Pós Graduação em Educação
IV Colóquio do Grupo de Estudos em Geografia da Infância
Encontro com os Grupos de Pesquisas GPPIN –UFMT e NEIC/UFF
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